domingo, 6 de dezembro de 2009

Na minha cama...


Quero sua boca grudada à minha...
Matando a fome do espírito vadio
Que percorre suave, a sua língua
Deita em mim, nada no meu rio
Afoga-se na encosta do meu corpo
Busca fôlego e depois volta à minha tona.
Respira, sufoca, grita a minha alma.
E vem morrer na minha cama louca.